domingo, 24 de maio de 2009

Ê Saudade!!!!!!!!!!!


Contar é muito dificultoso.Não pelos anos que já se passaram.Mas pela astúcia que tem certas coisas passadas de fazer balancê,de se remexerem dos lugares.A lembrança da vida da gente se guarda em trechos diversos;uns com outros acho que nem se misturam[...].Contar seguido,alinhavado,só mesmo sendo coisas de rasa importância.Tem horas antigas que ficaram muito mais perto da gente do que outras de recente data.Toda saudade é uma espécie de velhice.Talvez,então,a melhor coisa seria contar a infância não como um filme em que a vida acontece no tempo,uma coisa depois da outra,na ordem certa,sendo essa conexão que lhe dá sentido,princípio,meio e fim,mas como um álbum de retratos,cada um completo em si mesmo,cada um contendo o sentido inteiro.Talvez seja esse o jeito de escrever sobre a alma em cuja memória se encontram as coisas eternas,que permanecem...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A Arte de fazer Rir!!!!!!!!!


"O fazer rir que alegra as nossas vidas"

Pessoas tristes,mal -humoradas é o que vemos todo dia seja por qualquer motivo,agora vejamos aquelas pessoas que estão sempre com um sorriso estampado no rosto,isso é raro afinal como dizia a música" um dia feliz as vezes é muito raro",tenho por mim que a felicidade é uma coisa que tem que ser transmitida diariamente como por exemplo programas de humor são nesse momentos que a gente fica na frente da TV rindo á toa, que nos proporcionam pura descontração esquecemos de tudo ou quase tudo graças aos humoristas.

Agora passamos do plano televisivo para o real existem os grandes palhaços de circo que vivem fazendo malabarismos na rua que estão entre o povão que conseguem nem que seja por um instante fazer parar nossa atenção e ficar vendo aquele tremendo espetáculo de 20 minutos em troca de uma boa gorjeta.
Mas entre todos esses palhaços existe aquele palhaço solidário que transmite alegria sem querer nada em troca são os chamados Doutores da Alegria que quase não ouvimos falar mas que vão de hospital em hospital levar alegria em meio a tristeza do hospital e isso não tem preço e todo dia quando os Doutores da alegria vão nos hospitais passa a ser um dia de festa um simples sorriso de cada criança,adulto ou idoso já faz toda diferença,e eles se sentem realizados com um pouco de alegria que recebem e nós que temos tudo ainda não somos completamente felizes,penso que se todos nós colocassemos aquele nariz de palhaço,e um sorriso no rosto o nossos dias ,todos os dias estariam ganhos.

Há ainda a terapia do riso cultivada há anos pelos indianos em que cada gargalhada é um flash,e nem por isso eles são mais ou menos felizes,agora sem dúvida não há nada mais gostoso do que gargalhada de bêbê,é uma coisa tão espôntanea, que passamos a achar graça e é prazeroso tanto para o bêbê que vai cultivando esse hábito simples como para nós.Penso que se todos cultivassem esse
hábito seja por terapia ou não sofreriamos menos,e enfim os nossos dias tornariam-se belos.Pense nisso,afinal somos donos do nosso próprio destino!!!!!!!!!.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Adeus Pombo Correio!!!!!!!!!




Foi-se o tempo das cartas de amor,de saudades,ou simplismente de felicidade que escreviamos e o qual fazia um bem danado tanto pra quem escrevia como pra quem lia,vindas de tão longe mas o qual só de lê-las a distância não importava mais.Cada carta continha um sentimento de afeto que transformava a vida daquelas que lia,faziam chorar e muitas dessas cartas guardadas até hoje resistiram ao tempo ,outras jogadas fora se tornaram página virada.E o carteiro ou melhor pombo correio,em troca de seu trabalho recebia a satisfação de que nem que seja por uns minutos alegrar ou fazer chorar,mas enfim de matar a saudade de pessoas distantes,que a partir desse momento se tornavam as mais próximas do mundo,isso não tinha preço.Mas a partir dos anos a carta foi sendo esquecida no fundo dobaú e o sentimento também,sendo trocada por outros meios de comunicação em massa,hoje tal quao foi o avanço da tecnologia podemos por meio da internet ou do telefone matar as saudades,sem nenhum sentimentalismo,msn,orkut cumprem esse trabalho que hoje não causa tanto impacto como o recebimento de uma carta,cartas que hoje nem mais existem e o carteiro hoje não se torna mais um "entregador de sentimentos",mas sim de contas,impostos de renda e despesas.Enfim um simples Adeus Pombo Correio!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Solidão Amiga!!!!!!!!

A noite chegou, o trabalho acabou, é hora de voltar para casa. Lar, doce lar? Mas a casa está escura, a televisão apagada e tudo é silêncio. Ninguém para abrir a porta, ninguém à espera. Você está só. Vem a tristeza da solidão... O que mais você deseja é não estar em solidão...

Mas deixa que eu lhe diga: sua tristeza não vem da solidão. Vem das fantasias que surgem na solidão. Lembro-me de um jovem que amava a solidão: ficar sozinho, ler, ouvir, música... Assim, aos sábados, ele se preparava para uma noite de solidão feliz. Mas bastava que ele se assentasse para que as fantasias surgissem. Cenas. De um lado, amigos em festas felizes, em meio ao falatório, os risos, a cervejinha. Aí a cena se alterava: ele, sozinho naquela sala. Com certeza ninguém estava se lembrando dele. Naquela festa feliz, quem se lembraria dele? E aí a tristeza entrava e ele não mais podia curtir a sua amiga solidão. O remédio era sair, encontrar-se com a turma para encontrar a alegria da festa. Vestia-se, saía, ia para a festa... Mas na festa ele percebia que festas reais não são iguais às festas imaginadas. Era um desencontro, uma impossibilidade de compartilhar as coisas da sua solidão... A noite estava perdida.

Faço-lhe uma sugestão: leia o livro A chama de uma vela, de Bachelard. É um dos livros mais solitários e mais bonitos que jamais li. A chama de uma vela, por oposição às luzes das lâmpadas elétricas, é sempre solitária. A chama de uma vela cria, ao seu redor, um círculo de claridade mansa que se perde nas sombras. Bachelard medita diante da chama solitária de uma vela. Ao seu redor, as sombras e o silêncio. Nenhum falatório bobo ou riso fácil para perturbar a verdade da sua alma. Lendo o livro solitário de Bachelard eu encontrei comunhão. Sempre encontro comunhão quando o leio. As grandes comunhões não acontecem em meio aos risos da festa. Elas acontecem, paradoxalmente, na ausência do outro. Quem ama sabe disso. É precisamente na ausência que a proximidade é maior. Bachelard, ausente: eu o abracei agradecido por ele assim me entender tão bem. Como ele observa, "parece que há em nós cantos sombrios que toleram apenas uma luz bruxoleante. Um coração sensível gosta de valores frágeis". A vela solitária de Bachelard iluminou meus cantos sombrios, fez-me ver os objetos que se escondem quando há mais gente na cena. E ele faz uma pergunta que julgo fundamental e que proponho a você, como motivo de meditação: "Como se comporta a Sua Solidão?" Minha solidão? Há uma solidão que é minha, diferente das solidões dos outros? A solidão se comporta? Se a minha solidão se comporta, ela não é apenas uma realidade bruta e morta. Ela tem vida.

Entre as muitas coisas profundas que Sartre disse, essa é a que mais amo: "Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você." Pare. Leia de novo. E pense. Você lamenta essa maldade que a vida está fazendo com você, a solidão. Se Sartre está certo, essa maldade pode ser o lugar onde você vai plantar o seu jardim.

A sua infelicidade com a solidão: não se deriva ela, em parte, das comparações? Você compara a cena de você, só, na casa vazia, com a cena (fantasiada ) dos outros, em celebrações cheias de risos... Essa comparação é destrutiva porque nasce da inveja. Sofra a dor real da solidão porque a solidão dói. Dói uma dor da qual pode nascer a beleza. Mas não sofra a dor da comparação. Ela não é verdadeira.

Um achado mto interessante,onde se encontram sábias palavras,que fazem total diferença em nossa vida,....!!!!!!!!!!!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Tudo que eu aprendi foi no jardim de infância!!!

Tudo que eu realmente preciso saber sobre a vida... Como ser.... Aprendi no jardim da infância.

Não foi na universidade nem na pós-graduação que eu encontrei a verdadeira sabedoria, e sim no recreio do jardim da infância.
Compartilhar, brincar dentro das regras, não bater nos outros, colocar as coisas de volta no lugar, limpar a própria sujeira, não pegar o que não é meu, pedir desculpas quando machucava alguém, lavar as mãos antes de comer, puxar a descarga do banheiro.

Também descobri que café com leite é gostoso, que uma vida equilibrada é saudável e que pensar um pouco, aprender um pouco, desenhar, pintar, dançar, planejar e trabalhar todos os dias, nos faz muito bem.
Tirar uma soneca à tarde, tomar muito cuidado com o trânsito, segurar as mãos de alguém e ficar juntos, são boas formas de enfrentar o mundo.

Prestar atenção em todas as maravilhas e lembrar da pequena semente que, um dia, plantamos em um copo de plástico. As raízes iam para baixo e as folhas iam para cima, mas ninguém realmente sabia nem porquê. Mas nós somos assim!

Peixinhos dourados, ratinhos brancos; e até mesmo a pequena semente do copo de plástico, tudo morre um dia. E nós também.

Tudo que você realmente precisa saber esta aí. Faça aos outros aquilo que você gostaria que fizessem para você...
Amor, higiene básica, ecologia e política contribuem para uma vida saudável.

Penso que tudo seria melhor se todos nós - o mundo inteiro - tomássemos café com leite todas as tardes e descansássemos um pouquinho abraçados a um travesseiro.
E ainda é verdade que, seja qual for a idade, - o melhor é darmos as mãos e ficarmos juntos!